sábado, 31 de maio de 2014

PLANO DE AULA - química e Povos Indígenas

Plano de aula
Tema: Pigmentação dos povos indígenas.
Nível de Ensino: Nível Médio. Turma do 2 ano  (4). 32 alunos.   
Disciplinas: Química, artes, história, geografia, português, sociologia.
Dados da aula:
O que o aluno poderá aprender com esta aula?
·         Conhecer melhor os grafismos produzidos pelos povos indígenas brasileiros, pinturas corporais, cerâmicas e outros objetos.
·         Criar padrões de pinturas indígenas baseado nos povos indígenas.
·         História dos povos indígenas do Brasil.
·         Pigmentação indígena.
·         Pigmentos naturais.

Duração das atividades
·         04 aulas de 50 minutos (na escola)
·         04 horas de preparação de atividade (pelos alunos)

Estratégias
·         Atividade 1: Separar a sala em grupos de estudo. Explicar a proposta de todo processo.  
·         Aula 1: Texto / Atividade sobre “Corantes naturais e Culturas indígenas” (Anexo 1 ) . Perguntas para orientar o texto (anexo 2)
          

·         Atividade 2: Correção e discussão do texto. Apresentação do vídeo sobre pinturas indígenas (disponível no you tube).
·         Aula 2: Correção da Atividade 1.
·         Exibição do vídeo – índios no Brasil – Quem são eles.   
·         Exibição do vídeo – Pintura Indígena
·         Exibição do vídeo – Pintura corporal – Arte indígena.
·         Exibição do vídeo - Pintura corporal indígena utilizando jenipapo.
·         Exibição de fotos com pinturas corporais - Site: Marcos Proença.

·         Atividade 3: Pigmentos naturais e química.
·         Aula 3: Quais são os pigmentos naturais mais usadas pelos povos indígenas. Pesquisa dos alunos. Cada grupo deverá pesquisar sobre um povo ou um determinado estilo de pintura e apresentar na aula 4.

·         Atividade 4: Atividade prática.
·         Aula 4 : Pigmentos na prática. Apresentação da pesquisa dos grupos. Os alunos irão fazer os desenhos em cartolinas, folhas ect. Usaremos nas praticas a tinta guache preta e vermelha em substituição ao jenipapo e o urucum.

Recursos: Sala de vídeo, Xerox, painéis, data show, vidraria, urucum e jenipapo, tinta guache.
Avaliação: Trabalho avaliativo em 2 partes. A qualidade da pesquisa e da apresentação será um indicio de satisfação de todo trabalho.
Bibliografia: 
Ângelo C. P. Corantes Naturais e Cultura Indígena. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em  file:///C:/Users/c%C3%A9sarpj/Downloads/SANTOS%20MOTTA%20Desafios%20para%20a%20sustentabilidade%20urbana%20Brasil.pdf Acesso 10 de Abril de 2014.
Marcos Proença. DIA DO ÍNDIO • HISTÓRIA DA MAQUIAGEM • O CORPO COMO TELA. Blog. Disponível em http://www.marcosproenca.com.br/2013/04/19/dia-do-indio-%E2%80%A2-historia-da-maquiagem-%E2%80%A2-o-corpo-como-tela/ >. Acesso 15 de Abril de 2014.
Vídeo – índios do Brasil – quem são eles. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=HA_0X2gCfLs> Acesso 15 de Abril de 2014.
Vídeo – Pintura indígena – Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=2YQ1BZEfmdw> Acesso 15 de Abril de 2014.


Vídeo – Pintura indígena – Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=gihZ9EJCD1U> Acesso 15 de Abril de 2014.
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Fotos da Atividade (Falta fotos do mural montado).













Por( César Augusto)

sábado, 17 de maio de 2014

Povos Indígenas

Plano de Aula
Justificativa
Desde o inicio da vigência da Lei nº 11.645, em 2008, a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” se tornou obrigatória nos currículos do ensino fundamental e médio. A lei pretende simultaneamente contribuir para o fim de preconceitos raciais e afirmação da identidade e orgulho das origens. Trata-se de uma medida reparatória e de inclusão que visa contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, com igualdade de oportunidades e livre de preconceitos. Apesar disso, a maioria dos alunos ainda não conhece a contribuição histórico-social dos povos indígenas ao país.
Componente curricular: Artes, Oralidade.
Modalidade: Educação Infantil.
Tema: Cultura Indígena
O que o aluno poderá aprender com essa aula:
Valorizar  a cultura indígenas
Respeitar a diversidade cultural.
Duração das atividades: Aproximadamente aulas 35 minutos
Recursos didáticos:
Livros, revistas, jornais, cola, cartolina, tesoura, reco-reco, chocalhos, tambor, bastão, apito, buzina, trombeta, flauta, zumbidores.
Descrição das ações:
1º momento
A professora inicia a aula organizando uma roda de conversa sobre os índios, mostrando várias imagens sobre os mesmos e seus costumes. Após a apresentação e a observação dos alunos, o professor os incentivará a comentar o conteúdo das imagens, realizando perguntas a respeito das figuras como: Quem é o índio? Onde ele vive? Como se veste? O que come? Porque ele se pinta? Vocês conhecem algum instrumento musical indígena? O que esses índios estão segurando? Para que eles utilizem os chocalhos?
 A professora deixará, nesse momento, as crianças falarem livremente, expondo seus conhecimentos iniciais a respeito da cultura indígena; apenas administrar eventuais conflitos. Destacar a importância de se respeitar as diferenças. Proponha que pergunte aos pais o que eles sabem sobre os índios e que os alunos tragam imagens que representam os povos indígenas.
2º momento
Apresentar para as crianças, instrumentos musicais de origem indígenas, como reco-reco, chocalhos, tambor, bastão, apito, buzinas, trombetas flautas e zumbidores. Para que elas possam conhecer e vivenciar produções culturais brasileiras com influencias indígenas.
A professora poderá falar sobre a importância do bater de pés, que resulta a vibração do solo, serve para ordenar e animar os movimentos das danças indígenas. Com os chocalhos presos aos tornozelos, coxas, braços, pescoço e cintura, o corpo inteiro do índio pode se tornar uma fonte sonora, com diversos matizes, dependendo do material utilizado.
3º momento
As crianças serão dispostas em circulo, onde a professora será a mediadora da conversação. Questionar sobre o que elas trouxeram de casa e proponha que produzam um cartaz.
Avaliação:
A avaliação das atividades será acompanhada de modo a verificar se há participação, colaboração, organização e entendimentos das crianças.
Observar no decorrer das atividades propostas o envolvimento das crianças com as atividades.




Fonte:
https://www.ufmg.br/online/arquivos/indios


Povos Tupinambás de Olivença

Os tupinambás de Olivença são oriundos do grupo Tupi, localizam-se na região da Mata Atlântica, sul da Bahia, nas proximidades de Ilhéus. Falam exclusivamente o português. Por um longo período foram considerados como indígenas assimilados, “misturados”, e, por isso, não tinham os direitos garantidos aos indígenas pela Constituição de 1988. Eles foram reconhecidos pelo Estado brasileiro como mais um dos povos indígenas do país em de abril de 2009.
As mulheres tem um papel fundamental na vida e na luta dos Tupinambá, são elas que representam a força guerreira que aparecem como as principais articuladoras da vida política nas aldeias e no diálogo com o Estado brasileiro e a sociedade envolvente. O espaço das atuações das mulheres indígenas expandiu-se no momento em que teve acesso ao sistema educacional, e assumindo lideranças, ao adquirirem conhecimentos e capacidades de interagirem entre os lugares e a cidades.
Com o movimento de retomada com intuito de conseguirem algo de direito que é a demarcação das terras indígenas, contestada pelos não índios, que pela Constituição Federal de 1988 estabelece que somente as terras habitadas aquela época, o que foi um avanço, mas não se fazia a justiça devida, pela visão de muitos, uma índia em 2000, com maior instrução escolar conseguiu mobilizar um grupo de descendência Tupi se auto proclamaram Tupinambás para participar do encontro de indígenas no Brasil; conscientizaram que faziam parte de um mundo mais extenso, vasto e com este contato acreditaram na possibilidade de vencerem a batalha pela defesa do seu próprio território como outros grupos. Com as invasões, como as da Fazenda Futurama e Bagaço Grosso, com o intuito de os Tupinambá de Olivença pressionarem a FUNAI a concluir o processo da demarcação de terras. No entanto, os Eles vêm exigindo do Estado brasileiro o reconhecimento das terras que ocupam e tratando de recuperar as áreas que lhes foram tomadas. E a luta continua até os dias atuais.   
A Cultura
Os Tupinambás de Olivença destacam-se nas práticas tradicionais, procurando mantê-las e valorizá-las como importantes legados dos antepassados, no cuidado e preservação, também da mata nativa.
No artesanato: maraca, lança, tacape, borduna, arco e flecha, zarabatana e cachimbo, feitas manualmente em espécies nativas: tucum, paty, buri, cabaça e a taboca.
As artes: quadro de pinturas, com traços tradicionais, tela com pintura vegetal. Pratos de madeira e potes cabaça.
Práticas rituais e festas – Influenciadas pelos rituais católicos e são de suma importância para estreitar os laços entre os habitantes de várias procedências temos:
* Festa do Divino Espírito Santo, final do mês de maio reúne os que vivem na Mata e na Vila de Olivença. A bandeira do Espírito Santo circula durante um mês as localidades; os que a carregam são chamados de “romeiros”. Quando sai da Vila para Mata diz- se que “entrou para o mato”. O toque do tambor convida a todos para que se aproximem. Encerra-se com uma missa na Vila, e o pessoal da Mata hospeda-se em casa de parentes e o movimento é relembrado por todo o ano.
* Festa de São Sebastião, no final do mês de janeiro tem um papel relevante nas relações sociais na Vila. Há os “machadeiros” encarregados de “marcar o pau”, ou seja, escolher os troncos para fabricação do mastro e do “mastaréu” o mastro das crianças. Extrai-se parte do casco para promessas a São Sebastião e para fazer chá que dá sorte. No dia da festa, alvorada às cinco horas, chamados pelo sino da Igreja, reúnem-se na praça. Chegando na mata o tronco é derrubado em meio a grande algazarra e depois de descascado é transportado para a vila e a sua frente segue o das crianças.
* Uma prática ritual que adotaram desde 2000, é o Porancim, (Toré) aprendido em encontro com índios da Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais. Vai ganhando cada vez mais importância, é uma dança circular, bate os pés no chão com força e ritmada, curvando-se o corpo para frente ligeiramente, movendo os braços com maracá e cantando musicas repetidamente. Algumas pessoas entram em transe e acreditam que é uma maneira de encontrar o Pajé.
Fonte:

Postado por: Marisa Aparecida de Miranda


quinta-feira, 15 de maio de 2014

Trabalho final Fabiana- lingua Krenak

"Conhecendo os Povos Indígenas no Brasil Contemporâneo".

A língua Krenak é bastante interessante  e conhecer o diferente nos ensina a lidar com ele.


Crenaque, Crenac, Krenac, Botocudos, Aimorés, Krén
Krenák
UF / País
População
Fonte/Ano
MT, MG, SP
350
Funasa 2010

.

Nome e língua

krenak_2
Os Krenák ou Borun constituem-se nos últimos Botocudos do Leste, nome atribuído pelos portugueses no final do século XVIII aos grupos que usavam botoques auriculares e labiais. São conhecidos também por Aimorés, nominação dada pelos Tupí, e por Grén ou Krén, sua auto-denominação. O nome Krenák é o do líder do grupo que comandou a cisão dos Gutkrák do rio Pancas, no Espírito Santo, no início do século XX. Localizaram-se, naquele momento, na margem esquerda do rio Doce, em Minas Gerais, entre as cidades de Resplendor e Conselheiro Pena, onde estão até hoje, numa reserva de quatro mil hectares criada pelo SPI, que ali concentrou, no fim da década de 20, outros grupos Botocudos do rio Doce: os Pojixá, Nakre-ehé, Miñajirum, Jiporók e Gutkrák, sendo este o grupo do qual os Krenák haviam se separado.
Os Krenák pertencem ao grupo lingüístico Macro-Jê, falando uma língua denominada Borun. Apenas as mulheres com mais de quarenta anos são bilíngües, enquanto os homens, jovens e crianças de ambos os sexos são falantes do português. Nos últimos três anos vêm envidando esforços para que as crianças voltem a falar o Borun.

Vocabulário da língua crenaque / Krenak
água           - munhâm
arroz          - maráut
anta           - ucmãrã
antebraço      - quenigré
assoviar       - uãn
amanhã         - ambim (?)
abelha         - potáil
azul           - conhárãm
amarelo        - mãgrãrã
arco           - nêm
besouro        - princãohão
boi            - mbococri
batoque labial - gumé
batoque auricular - metók
buraco         - má
barba          - jac-jêc
braço          - anhinom
barriga        - cuâm
brigar         - nacuâm
beijar         - con-uãm
banhar-se      - quijoum
bico            - condjum (dente de pássaro)
branco         - jirûm
borboleta      - djaquequêc
bom, gostoso   - lehé (h aspirado)
boca           - nutchmá
comer          - tin (tin mangút)
comida         - mangút
comer          - mangút
café           - mierím
chuva          - munhâm (água)
canoa          - djoncát
cachimbo       - coát
casca          - cát (tchôn-cat - casca de pau)
cana           - gumim
cobra          - djuquerí
cabelo         - crêne-qué
cabeça         - crêne
coxa           - mac
costelas       - crin-dâ
céu            - tarú
cantar         - angrín
capoeira (pássaro) - ará-rát
correr         - jaquim (?), aprami (?)
cozinhar       - quinhim-qui-tót
comprar        - tiquijum-anuc
couro          - tchin-cat
calor          - húhú
cigarro        - cúm-tuhum
cera de abelha - handéa
chora          - pãuc
criança        - crúc-não
cavalo         - crêm-djum
certo, direito - lehé
dente          - djúm
dedos da mão   - páo-jim
dedos do pé    - páu-jim-kit
dormir         - tin-u-me (?)
defecar        - tin-mão-aúc (?)
dar            - japú-im-uc
deus           - tupan
dinheiro       - glin-glin
dançar         - tarum-grim
esperar        - djirá
excremento     - pác-pác
estrela        - ét-ét
estou com fome - tingorám (informou-nos Crembá que tingoram significa: barriga vazia; logo, pode-se traduzir tenho fome; tin significa comer)
fogo           - djompég
flor           - amingegit
foice          - crequedãm
feijão         - djantá
formiga        - pric
flecha de taquara - uajíc
falar          - au
frio           - amburúm
fique quieto   - tóp (tóp-tunum)
filho          - cruc (minhúc cruc - meu filho)
faca           - crác
gavião         - õ-õ
grande         - djipacjou (antítese de ton-ton)
galo           - ahn-ahn
habitação, casa - quijêm
homem civilizado - carahy
homem          - gnuck
ir, andar etc. - patchiá
índio          - borúm
jacaré         - ôré
joelho         - cric-irí
lagarto, calango - gârárá, djucurê
lagartixa      - gatâm
língua         - jitióc
lua            - monhác
muito          - inhauít e utí
mocinha        - djocâna
matar          - coêm
milho          - uatí
machado        - grapó
mosquito       - uim
mosquito grande - acuám
mutuca         - pram
muriçoca       - potá
mãe            - kidjônpou
mandioca       - impingí
montanha de pedra - cráctacrúc
mulher         - nhorá
mão            - páo (dorso da mão - paókmutnhá; palma da mão - paokmem)
morder         - nikaráép
morrer         - cõem
manhã          - ten-brand
meu            - minhúc
mamão          - glót
melão-de-são-caetano - pôrará
mel de abelha  - bijacãna
moço, novo     - orag (nhanhic maquinhãm, juquinim órag - nhanhic é velho, juquinim é moço)
macaco         - cupirig
não            - nuc
nambu          - abmarãã
nariz          - djin
nádega         - jotâin
nuvens         - tarú-temré
ninho          - quijêm (bacana-quijêm - ninho de passarinho)
noite          - ambim
olhos          - quitáum
orelha         - nhêm-nhôm (nhêm-nhôm-má - buraco da orelho)
onça           - cuparág
pouco          - potíc
pau            - tchôm
pedra          - tacrúc
pai            - djicâna
porco          - coré
peixe          - ambóc
papagaio       - uãcuãn
pomo-de-adão   - aó-ão
pequeno        - tón-tón
peito de homem - catchió-jéc
perna          - marãú
pé             - páo-djá
pescar         - ambóc-joq-jeq (peixe pegar)
pulga          - tun
preto          - hím (h aspirado)
parecer, semelhar-se - tang (tang jacuhy - parece-se com jacuhy)
pente          - crêm-curam
queixo         - jaq-jét
rato           - tonmetnát
rapadura       - craftú
rosto, semblante - quitóm
rabo           - quijúc
roxo           - amjút
ruim, mau      - tón
sapo           - haôp, tchiáp
socó           - rauc-rauc
sobrancelhas   - crenqué (cabelo)
seio           - porác
sol            - tépôu
sentar-se      - rép
sabugo de milho - uatí-páo (pau do milho)
terra          - nác
tucano         - curútchiá
trem de ferro  - joncát-nac (canoa da terra)
trovão         - tarutecrêm
tarde          - terán
urinar         - mijauc (port.?)
unha           - creng-hât
umbigo         - nhanhíc
urucu          - jocrêne
venta          - jin-ma-an
vento          - ourú
veado          - bocrím
vermelho       - brucúcú
velho          - maquinhâm
zangado        - jaquijêm
Muitas das nossas palavras já são empregadas correntemente, porém muito deturpadas e com pronúncia muito viciada.
[...]
A lista abaixo encerra alguns termos que exemplificam o modo de pronunciar dos crenaques.


lápis - rápis (com r brando)
papel - papé
relógio - reróge (com r brando)
não - nã-õ
chumbo de caça - tchiúmb
pólvora - pórv
dr. Lobo - tótó rôb
general Rondon - djinirá Rondáo
engenhoca para moer cana - inhóca
enxada - intxád
fumo - cúmo
minhoca - minhóc
peixe - pêtx
farinha - porín
açúcar - txúca
carne - câne
prégo - priêg
boi - mboi
galo, galinha - garín
abacaxi - macaxy
banana - manâna
botina - mutína
bonito - muníto
Marcelino - Matiríno
Estanislau - Taniráu
patrimônio - patelemône
amanhã - manhã
domingo - duminga
Vitória (capital do Espírito Santo) - Vitóre
espingarda - pingarda
bornal - borná
passarinho - patxarím
governo - gouvên
Rio de Janeiro - rí-djanê
Fonte: ABREU, S. Fróes. Os índios crenaques (botocudos do rio Doce) em 1926. Revista do Museu Paulista, tomo XVI, São Paulo, 1929, p. 594-600




Fontes:

Site Línguas Indígenas Brasileiras, de Renato Nicolai  nicolai@indios.info; indiansbrazil@gmail.com > -- Projeto Indios.Info < www.indios.info >
Dicionário/dictionary; gramática/grammar; índio/indian



 Postado por: Fabiana Das Dores de Lima